CINEBARU
Mostra Sagarana de Cinema 19-21 Setembro | 2024

Edições anteriores

Aqui você encontra a memória das nossas edições anteriores: nossos manifestos, a programação completa, o catálogo de filmes, a curadoria, o júri, os filmes premiados e muitas fotos!

#1 CineBaru 2017

O CineBaru tem o objetivo de mostrar o sertão ao mundo, o mundo ao sertão. Promover essa imersão no sertão tanto enquanto local de encontro cinematográfico quanto diante da formação de um novo público na agenda de festivais
de cinema, fortalecendo essa rede de realizadores, moradores, produtores e pesquisadores. Em resumo: convivência cultural, social, política e artística por meio produção e exibição de filmes que inauguram um olhar nesse novo ambiente audiovisual. Fazer, exibir e viver cinema no sertão mineiro a partir de suas inquietações, saberes, dificuldades e valores.

 

O CineBaru propõe a expansão do setor audiovisual na região e seu entorno, rompendo fronteiras e contribuindo para o alargamento das perspectivas socioculturais, enquanto espaço de construção, diálogo e formação humana. Esta primeira edição abre uma janela de oportunidades para consolidar um circuito de festas, festivais e eventos de arte e cultura no noroeste mineiro, levando o cinema ao sertão, fortalecendo as redes desse território e somando ao circuito cinematográfico já existente no estado.

O sertão ‘baiangoneiro’

Integrar o território a partir da vila de Sagarana é olhar para esse contexto da região de fronteira entre os três estados (MG, BA, GO), primeiro adequando o CineBaru a conceitos locais dessa integração, como o termo ‘baiangoneiro’ e o Mosaico Veredas – Peruaçu na margem esquerda do rio São Francisco (norte/noroste mineiro e o sudoeste baiano); segundo, porque não faria sentido Sagarana e o noroeste do estado olharem rumo ao Sul, para as Minas, e não para a identidade geraizeira e dos povos do Cerrado e da Caatinga, essa que extrapola os limites do mapa político; e terceiro por acreditar numa articulação artística, cultural e, no caso específico, audiovisual que ocupe um espaço de produção e exibição de filmes independente dos fluxos de Belo Horizonte, Salvador, Brasília ou outros polos distantes geográfica e socialmente.

Catálogo

Seta

Programação

Seta

Seta

Programação

Mostra Competitiva 2017 | Sessão Curtas 1

Seta
Premiado

Buracão

Camila Oliveira | Teka Simon
19', 2016, BA

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Dona Lurdes – Samba de roda de fiar

George Duarte
9', 2017, GO

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Eu não vou ao enterro de painho

Leandro Lopes
14', 2017, BA

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Imbilino vai ao cinema

Samuel Peregrino
15', 2017, GO

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Marina – O sonho de Niemeyer no sertão mineiro que a ditadura abafou

Alexandre Guzanshe | Renan Damasceno
9', 2017, MG

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Mulheres de Linhas

Maria Fernanda Miranda | Paulo Miranda
10', 2017, GO

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Premiado

Travessia

Fred Bottrel
15', 2016, MG

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Mostra Competitiva 2017 | Sessão Curtas 2

Seta
Premiado

Ainda sangro por dentro

Carlos Segundo
24', 2016, MG

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Arrudas

Sávio Leite
1', 2015, MG

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Ciudades Visibles / Cidades Visíveis

Maria Elisa Macedo
5', 2017, MG

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Fervendo

Camila Gregório
16', 2017, BA

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Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali

Charles Bicalho | Isael Maxakali
13', 2016, MG

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Maria Cachoeira

Pedro Carcereri
11', 2017, MG

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Premiado

Rosinha

Gui Campos
14', 2016, DF

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Zé Carreiro, a padroeira e o congado

Carlos P. Reyna
20', 2017, MG

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Mostra Competitiva 2017 | Sessão Curtas 3

Seta

A Câmera de João

Tothi Cardoso
22', 2017, GO

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Premiado

A retirada para um coração bruto

Marco Antônio Pereira
15', 2017, MG

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A vida tem dessas coisas

Januário Jr.
17', 2016, DF

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Latossolo

Michel Santos
18', 2017, BA

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O homem que não cabia em Brasília

Gustavo Menezes
16', 2016, DF

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Retomar para existir

Olinda Muniz Wanderley
20', 2015, BA

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Suco de Mangaba

Weslle Fellipe de Araújo
1', 2016, GO

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Curadoria

Paulo Junior

Jornalista e documentarista nascido em São Bernardo do Campo-SP, pesquisador do futebol e do cinema brasileiros.

Rhaul Oliveira

Cerratense, goiano, bacharel em ciências biológicas, mestre, doutor e pós-doutor na área ambiental, tem interesse em educação e conservação da natureza.

Simone Veloso

Nasci mineira, me chamaram Simone, cresci fazedora da cultura.

Júri

Agemiro Graciano de Jesus

Morador pioneiro da Vila de Sagarana, gerazeiro, baruzeiro, agricultor familiar, guia, brigadista e muito bão de prosa.

Andréa Alves

Empreendedora e gestora social e cultural. Gestora e condutora de Turismo. Ambientalista e agroecologista.

Damiana Campos

Curadora intuitiva, artista e ativista quântica. Colabora com Rosa e Sertão, Manzuá e Cinebaru.

Isabella Atayde

Produtora cultural e relações públicas. Poeta, tradutora, fotógrafa, viageira, sambista, brincante, angoleira.

Kaian Ciasca

Midiálogo e educador social campineiro, Conselheiro municipal de Cultura, faz, propõe, estuda e pesquisa gestão cultural e políticas públicas de cultura, sempre pelo viés da participação de todes nos processos.

Filmes premiados

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