Aqui você encontra a memória das nossas edições anteriores: nossos manifestos, a programação completa, o catálogo de filmes, a curadoria, o júri, os filmes premiados e muitas fotos!
O CineBaru tem o objetivo de mostrar o sertão ao mundo, o mundo ao sertão. Promover essa imersão no sertão tanto enquanto local de encontro cinematográfico quanto diante da formação de um novo público na agenda de festivais
de cinema, fortalecendo essa rede de realizadores, moradores, produtores e pesquisadores. Em resumo: convivência cultural, social, política e artística por meio produção e exibição de filmes que inauguram um olhar nesse novo ambiente audiovisual. Fazer, exibir e viver cinema no sertão mineiro a partir de suas inquietações, saberes, dificuldades e valores.
O CineBaru propõe a expansão do setor audiovisual na região e seu entorno, rompendo fronteiras e contribuindo para o alargamento das perspectivas socioculturais, enquanto espaço de construção, diálogo e formação humana. Esta primeira edição abre uma janela de oportunidades para consolidar um circuito de festas, festivais e eventos de arte e cultura no noroeste mineiro, levando o cinema ao sertão, fortalecendo as redes desse território e somando ao circuito cinematográfico já existente no estado.
O sertão ‘baiangoneiro’
Integrar o território a partir da vila de Sagarana é olhar para esse contexto da região de fronteira entre os três estados (MG, BA, GO), primeiro adequando o CineBaru a conceitos locais dessa integração, como o termo ‘baiangoneiro’ e o Mosaico Veredas – Peruaçu na margem esquerda do rio São Francisco (norte/noroste mineiro e o sudoeste baiano); segundo, porque não faria sentido Sagarana e o noroeste do estado olharem rumo ao Sul, para as Minas, e não para a identidade geraizeira e dos povos do Cerrado e da Caatinga, essa que extrapola os limites do mapa político; e terceiro por acreditar numa articulação artística, cultural e, no caso específico, audiovisual que ocupe um espaço de produção e exibição de filmes independente dos fluxos de Belo Horizonte, Salvador, Brasília ou outros polos distantes geográfica e socialmente.
Jornalista e documentarista nascido em São Bernardo do Campo-SP, pesquisador do futebol e do cinema brasileiros.
Cerratense, goiano, bacharel em ciências biológicas, mestre, doutor e pós-doutor na área ambiental, tem interesse em educação e conservação da natureza.
Nasci mineira, me chamaram Simone, cresci fazedora da cultura.
Morador pioneiro da Vila de Sagarana, gerazeiro, baruzeiro, agricultor familiar, guia, brigadista e muito bão de prosa.
Empreendedora e gestora social e cultural. Gestora e condutora de Turismo. Ambientalista e agroecologista.
Curadora intuitiva, artista e ativista quântica. Colabora com Rosa e Sertão, Manzuá e Cinebaru.
Produtora cultural e relações públicas. Poeta, tradutora, fotógrafa, viageira, sambista, brincante, angoleira.
Midiálogo e educador social campineiro, Conselheiro municipal de Cultura, faz, propõe, estuda e pesquisa gestão cultural e políticas públicas de cultura, sempre pelo viés da participação de todes nos processos.