Aqui você encontra a memória das nossas edições anteriores: nossos manifestos, a programação completa, o catálogo de filmes, a curadoria, o júri, os filmes premiados e muitas fotos!
Repare bem, a tesourinha veio anunciar que a água tá vindo!
Foram dois anos de trabalho remoto. Agora, voltamos à vila de Sagarana com a grande tela e atividades presenciais, estimulando a interação do público, novos debates, projetos e propostas formativas em diálogo com a temática audiovisual.
Está no ar o Edital para o #6 CineBaru!
São aceitos filmes curta-metragens com duração máxima de 30 minutos de Bahia, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal para a Mostra Competitiva Regional e também para a Mostra Sertãozin (6 a 12 anos).
O #6 CineBaru – Mostra Sagarana de Cinema será realizado presencialmente na vila de Sagarana entre os dias 13 e 15 de outubro de 2022 e online aqui no nosso site de 18 a 23 de outubro. Fique ligado!
Gestora Cultural, Social e Ambiental, expertise em elaboração e execução de projetos, articulação e formação em Rede, mobilização e capacitação, fomento em empreendedorismo, governança, desenvolvimento sustentável. Compõe o Coletivo do CineBaru - Mostra Sagarana de Cinema. Coordenadora do Projeto Paraisópolis Através do Vidro em São Paulo/SP.
Moradora de Chapada Gaúcha-MG. Produtora Cultural, Condutora ambiental no Parque Grande Sertão Veredas, musicista, co-fundadora do Instituto Rosa e Sertão, colaboradora da Revista Manzuá e do CineBaru.
Especialista em Comunicação e Cultura, mestre em Gestão Cultural, relações públicas. Responsável pela Etcetera Produções para projetos ligados à educação e ao desenvolvimento sociocultural. Trabalhou em instituições como o SESC Rio, a Petrobras Distribuidora, a Transpetro e o IPHAN. Desde 2017 é produtora e curadora do CineBaru - Mostra Sagarana de Cinema, no sertão de Minas Gerais, desenvolvendo também projetos na área de formação audiovisual.
Atualmente vive em Sagarana, cerratense, poeta, sertanejo, educador, arte educador, artista, ex-caminhante do Caminho do sertão, produtor e membro fundador do CineBaru e atual presidente da Associação Cresertão. Tem formação complementar em beneficiamento de produtos extrativistas, turismo de base comunitária, irrigação em sistemas orgânicos e agroflorestais, identificação de plantas e ervas medicinais do cerrado e marcenaria, uso e extração de madeiras do cerrado. Graduando em dança pelo Instituto Federal de Goiás, com interesse nas artes da cena e da linguagem e suas interseções com educação, tradições e meio ambiente.
Mineira, artista visual, autora do livro “Nós, Madalenas - uma palavra pelo feminismo”, ganhadora do prêmio Yvone Herberts pela ONU Mulheres e criadora de diversos projetos focados em gênero, inclusão e diversidade.
Cerratense, goiano, biólogo, cofundador do CineBaru têm interesse em diálogos e práticas decoloniais na educação, conservação da natureza e cultura.
Nascido e criado às margens do Rio Urucuia, técnico em Informática pelo IFNMG – Campus Arinos, graduando do curso de Cinema e Audiovisual do IFG – Cidade de Goiás. Preto, artista, norte-mineiro, documentarista, diretor, produtor cultural, desenvolve trabalhos freelancers como designer, social media, editor, marketing digital. Ativista pelas causas estudantis, pelo movimento negro e apaixonado pelo sertão.
Nasci mineira, me chamaram Simone, cresci fazedora da cultura.
Respira e se integra com a natureza e suas inúmeras possibilidades de viver a vida em presença e plenitude. Profissional de marketing há mais de 30 anos, professora de Yoga e terapeuta Ayurveda.
Quanto ao cinema, o olhar vem do coração. Com o que toca e nos move seguir a Jornada, é mais alma que técnica, é mais profundidade que estética, é mais amor que rigidez.
Um corpo em trânsito. Brasiliense, 1991. Ancestralidade baiana e pernambucana. Crescide nas ruas da cidade do Gama, jogando queimada e pique esconde. Já sonhou em ser jogadora de futebol. Tem formação na tradição oral, com as mestras e mestres de vida, dos terreiros e das estradas. Em especial na cultura do Samba Pisado, com o grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro (2009-2013 / 2016-2019), onde percebeu a importância política do encantamento ao enxergar o mundo através de um brinquedo tradicional.
João Gabriel Marins é um jovem artista que, através do vão do mundo chegou no sertão e lá fez morada. Foi no cinema aonde encontrou como tecer as histórias que conta e a se encantar com as vidas que busca.
Marcos Lobo é escultor cinematográfico, apaixonado pelo cerrado brasileiro.